O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL
Natal é o tempo em que, na pessoa do menino Jesus,
Deus se fez humano, para possibilitar à humanidade tornar-se divina. Registra o Evangelho do apóstolo João 1:1;12 “no
princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus....O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a
sua glória como a do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade". Registra, no mesmo
sentido a Epístola aos Filipenses 2:5-11 “De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus,
que, sendo em forma de Deus, não teve por usurpação ser igual a Deus. Mas aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo,
fazendo-se semelhante aos homens; e, achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou soberanamente e lhe deu um nome que é sobre todo o nome, para que ao nome de Jesus se dobre
todo joelho dos que estão nos céus, e na terra, e debaixo da terra e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para
a glória de Deus Pai.” “Ele é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois Nele foram criadas
todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam
potestades, tudo foi criado por Ele e para Ele. Ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por Ele. Ele é
o cabeça do corpo, a igreja; é o princípio, o primogênito dentre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência”,
registra o Apóstolo Paulo (Carta Colossenses 1:15-19). Todos os textos citados são da Bíblia Sagrada.
Veio para os seus (judeus), mas eles não o receberam, contudo aqueles que o acolhem em seus
corações, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, isto é, de se tornarem filhos de Deus, registra também o evangelista
João.
Grande mistério é esse. Deus, sendo infinitamente divino, se fez gente de carne e osso, vale
dizer, esteve ali na manjedoura, cercado pela natureza, por certo paralisada com tal espetáculo, dos animais que o saudavam,
diante dos pastores de ovelhas, dos reis magos, além de Maria e José, desprovido e fragilizado de sua potência como Deus perante
os humanos, pelo que não somente deu a resposta a todos os questionamentos, angústias existenciais de que somos portadores
(Donde viemos? Quem somos e o que estamos fazendo aqui? Por que existe a miséria e para que servem as enfermidades? O niilismo,
ou hedonismo, ou a busca do prazer pelo prazer, são o fim da linha e da civilização?), quando pensávamos estar Ele indiferente
em sua separação infinita, antes se tornou a própria resposta. Porque no seu milagroso nascimento Deus inaugura o seu Reino
no seio da humanidade e dá a prova definitiva de seu amor pela criação.
Os
anjos celestiais ao assistirem tamanho desprendimento e esvaziamento naquele estábulo afirmaram aos pastores de rebanhos "
Não temais, eu vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo. Na cidade de Davi vos nasceu hoje o Salvador,
que é Cristo, o Senhor...Glória a Deus nas maiores alturas, paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem".
O humano, a partir da encarnação do Verbo, Jesus, recebeu, definitivamente, a parceria, a
potencialidade, através da ação e intercessão do Espírito Santo por Ele enviado à humanidade e já implantado na mente e coração
dos convertidos, para tornar-se divino. A evolução espiritual tornou-se possível, não pela mão do espiritualismo, espiritismo,
do velho gnosticismo ou do esoterismo, mas pela mão divina. Porque o problema não é
evoluir ou não evoluir, porém do pecado original e os demais que cometemos em toda a nossa existência. É sério, não pense
que o que se dirá a este respeito é ultrapassado ou que o homem da modernidade ou pós-modernidade superou coisas de uma religiosidade
primitiva. Nos apressemos em explicar:
Deus
poderia viver apenas para Si e ser feliz, contudo, por sua misericórdia infinita, quis
se comunicar e transmitir amor com um ser fora D’Ele mesmo. Fez a humanidade, que o abandonou, tornando-se desobediente,
presunçosa e auto-suficiente, porém Ele não desistiu e enviou seus profetas(Jeremias, Isaías, Ezequiel, Daniel, Joel, Amós,
Obadias, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias) para ensinar o retorno ao verdadeiro caminho, contudo
o povo Judeu e as demais nações não lhes deram ouvidos. Daí hoje termos um Deus que é absolutamente Santo e nós que por nossas
forças e esforço próprio jamais seremos e estávamos perdidos para sempre, sem a menor chance de podermos jamais Vê-lo e muito menos voltar
a viver com Ele como nossos Pais primitivos.
Eis a razão, o porquê, da necessidade de Deus, na pessoa de seu filho, se humilhar inicialmente, assumindo a forma
humana, com todas as conseqüências e dificuldades de pertencer a uma família excluída(José e Maria), ser um homem sujeito
a todas as dificuldades e tentações, por 33(trinta e três) anos(período de sua infância à morte e ressurreição) e finalmente
enfrentar a morte voluntariamente: Presta bastante atenção a partir de agora... ?Estaríamos diante do espetáculo de um Deus
exibicionista, pouco inteligente, ou todo esse sacrifício, especialmente a morte, era imprescindível e absolutamente necessário acontecer.
Deus, vamos à resposta e explicação teológica, sendo absolutamente justo e para afirmar esta justiça na condenação dos anjos que, sem
razão, se rebelaram e comandam em cadeias eternas os sistemas caídos haverá de submeter todos os homens ao seu Tribunal
no fim da história e pela sua autocoerência não poderá, ainda que tenha tanto amor pela sua criação, tratar justos e injustos
da mesma forma, como se todos nós fôssemos criancinhas que não sabemos as conseqüências dos nossos atos. Ao contrário, Ele
nos dá e dará a subida (elevada) honra de levar todos os nossos atos(manifestações de vontade) a sério! Não há um de nós sequer
que possa nesse julgamento ser absolvido! Pois às nossas ações desde que tivemos consciência do que é certo ou errado(adolescência)
à velhice, sempre penderam mais para a carne(desejos e instintos que nos assediam) do que para o espírito. Isto significa
que se acumularam mentiras, impurezas, realização de condutas que nem sempre foram as mais nobres, para com Deus, o próximo
e a nós próprios.
Neste Tribunal inescapável todos haveremos de comparecer, queiramos ou não, quando deixarmos
a nossa morada terrena e os mentirosos, os adúlteros, os efeminados, os corruptos, os gananciosos, impuros, homicidas,
suicidas, não arrependidos, já estão com suas sentenças proferidas, sem qualquer possibilidade de recurso, somente porque
rejeitaram e não aceitaram o perdão que Deus oferece a todos gratuitamente, no sacrifício
realizado por Jesus, o Cristo, lá na cruz do calvário.
Destino e sorte que são mudados por completo quando passamos a levá-Lo a sério e entramos
em acordo de paz e aceitamos a ajuda que Ele nos oferece de trocarmos o nosso fardo existencial pesado, o fardo dos nossos
desacertos, nossas frustrações e esquisitices, pelo fardo leve, que se dá nessa caminhada
adornada pelos trilhos de seus ensinamentos e compromissos de construirmos uma sociedade mais justa, fraterna e solidária,
rumo à realização do reino de Deus em nós e sobre nós.
Deus, olhando para a humanidade, não achou entre nós nenhum que não tivesse cometido pecado!
Por isso, com sua misericórdia infinita, decidiu, por amor a cada um de nós, oferecer o seu filho unigênito, para que, substitutivamente,
viesse até nós, como criança trazendo o Reino de Deus até nós e como homem se oferecesse como sacrifício puro, santo e agradável, para cumprir todas as disposições da lei
mosaica e pagar por todos os pecados que cometemos e vamos cometer, especialmente os involuntários!
Atenção!!!!!!! é importante que se esclareça que nas leis e orientações que Deus trouxe aos
homens através de Moisés, há, detalhadamente, disposições
relacionadas com esse sacrifício para a purificação dos pecados. Quando um animal(cordeiro) sem defeito era sacrificado em
lugar daquele que tivera cometido o pecado, no que prefigurava a vinda do cordeiro imaculado, sem pecado, que seria cognominado
por João Batista como “O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO”!
Naquele dia, do Juízo Final, aqueles que aceitaram e entraram em acordo com Deus, buscando
viver a nova vida decorrente da genuína conversão, esta nova chance de começarmos tudo de novo, que somente Ele pode nos conceder,
em que o Espírito Santo nos haverá de conduzir, já que estará em nós, nos nossos corpos, vivência e existência, terão sido
absolutamente perdoados e no lugar deles estará o sangue precioso derramado por Jesus para que, individualmente, fosse destruído
o escrito de dívida, que satanás afirma ter diante de Deus, das nossas faltas, logo, também, das nossas vidas e almas.
Aqui é que devemos situar o sacrifício do flagelo que Ele enfrentou para nos libertar dessa
dívida que muitas vezes passamos a vida sem nos encarar no espelho da existência e
vê-la, quanto mais de assumi-la e tentar quitá-la. Mesmo porque nós não temos olhos espirituais para vê-la e nos preocuparmos
com a forma de saldá-la.
Agora, após muito bem esclarecido sobre a importância da visitação, encarnação, de Jesus retornemos, apressadamente, para
a explicação definitiva do verdadeiro significado do natal. Desejando e permitindo que Jesus e o Espírito Santo nasçam e reinem em nosso coração, a morte, a decadência, são derrotadas e podemos marchar, definitivamente,
para a ressurreição, para vida eterna, que é assegurada por Jesus quando ensinou que Ele é a própria “ressurreição e
a vida e que aquele que nele crê já passou da morte para a vida”. Isto sem necessitar
buscar o elixir da vida e da juventude ou pedra filosofal ou qualquer outro expediente equivocado de aproximação Dele, somente pelas as nossas falíveis forças.
Veja a importância do que chamamos de tempo do primeiro advento,
ou natal, que não é apenas uma data, como dito ao início e sim um tempo de Deus, pois Jesus ofereceu-se como filho
unigênito, para servir de ponte para fazer do divino e humano, uma unidade eterna. A divinização final será fazer-nos à imagem
e semelhança de Jesus, o primogênito de muitos irmãos, recebendo o perdão, regeneração e divinização, que é o mesmo que santificação
que não tem nada a ver com a beatificação do catolicismo romano, já que é o processo de
separação e consagração das coisas que desagradam a Deus criadas pela cultura humana para servir a Deus na busca de levar
todos os homens à compreensão e vida devotada a Deus, a partir do tempo em que Jesus
efetivamente nasce em cada coração. Esta divinizacão fruto da permanência de - Jesus e do Espírito Santo vivendo em
nós, nos tornará, finalmente, verdadeiramente, humano-divinos. Noutras palavras iniciamos
o processo de santificação, que somente terminará na glorificação, quando estivermos já morando com e em Deus.
A comemoração do nascimento do Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Emanuel(Deus Conosco),
Príncipe da Paz, Pai da Eternidade, Jesus, o Cristo, nas Palavras do Profeta Isaias, já conta com mais de 20 séculos. Nestes
vinte séculos a humanidade não se esqueceu do nascimento de Jesus, ali em Belém da Judéia, numa manjedoura, cercado por animais,
completamente desprovido de recursos econômicos e financeiros, entre os excluídos dos palácios reais. O desafio de sempre
e agora precisamos mais que nunca é transformar a memória deste nascimento na história em verdadeiro compromisso de trazê-lo
para cada um de nós, permitindo que Ele renasça em nossos corações individualmente, senão o natal não passará de mais uma
festa, mais uma memória.
Não podemos permitir que a cada ano o natal seja visto
somente sob a ótica dos festejos, dos presentes que trocamos, da roupa nova que vestimos, tudo muito válido; da ceia que vamos ter e nas
decorações que realizamos, pois isto renova a nossa esperança em um tempo melhor. Temos que ir além e nos lembrar do aniversariante
e nos sintonizarmos com o que representa a vinda Dele para nós e sobre nós.
Infelizmente, vamos ser realistas, a luta pela sobrevivência
ou a ganância do comércio em melhorar suas estatísticas de vendas, insistem em nos seduzir a substituir o verdadeiro sentido
do natal por uma festa apenas de consumo. Assim, sufoca-se, asfixia-se, cada vez mais, o maior dos eventos da cristandade,
oferecendo-se em substituição à mais genuína prova do amor de Deus para conosco – a
doação do Seu Filho no advento, estímulo maciço ao desejo de consumo insano
estampado na sedução das vitrines.
O Jesus que, desde logo se identificou desde o nascimento com os excluídos e mais tarde como
homem se compadeceu de todos os maltratados, famintos, encarcerados, desnudos, doentes, injustiçados, abandonados, desempregados,
sem teto, sem terra, sem nada, TEM QUE NASCER, RENASCER E REINAR EM CADA UM DE NÓS!
O verdadeiro significado do natal pois, e nisto os Cristãos não abrem mão, deve ser a rememoração
do nascimento de Jesus no seio da humanidade e a oportunidade neste tempo especial de experimentarmos e permitirmos o renascimento
e reinado D’Ele em nossas vidas. Permitir
este nascimento ou renascimento em nós é sinônimo de aceitar a Jesus como nosso Senhor e Salvador. O nascimento Dele
é, sem dúvida, a vinda do reino de Deus até nós e sobre nós. Ele estendeu o céu até nós, já que jamais poderíamos compreendê-lo
completamente sem esta visita e agora presença através do Espírito Santo que permanece à nossa disposição para nos introduzir
nesse reino de amor, cura espiritual, física, rumo à vida eterna.
O natal, portanto, não é apenas a data, mas o tempo deste sinal definitivo de que Deus
não desistiu de nenhum de nós e continua oferecendo à humanidade e especialmente a você, enquanto há tempo, o maior de todos
os presentes: a possibilidade da vida eterna! Não há razão para duvidar, pois o próprio Cristo ressuscitou e prometeu que
aquele que n’Ele crer ressuscitará, não morrerá!
Os efeitos da ressurreição começam no momento da entrega da nossa vida à guarda de Jesus,
se seguirão na volta D’Ele e se estenderão para além da eternidade.
Caiu a fixa agora! Estamos falando de um corpo, um espírito imortal, eterno e perfeito, com
a garantia de rejuvenescimento por toda a eternidade!
Aceitando a Cristo como seu Salvador e Senhor e permitindo
que o Espírito Santo seja seu condutor nesta vida você estará se oferecendo noutras
palavras, o maior presente que qualquer um de nós possa sonhar em receber, sem a necessidade de se gastar um real sequer,
mas ao mesmo tempo pagando com o que é mais precioso para o ser humano, a nossa entrega total e confiança Nele. O presente
é para todos(ricos e pobres, brancos, amarelos e negros, feios e bonitos).
Aproveite enquanto é tempo, pois a Segunda vinda Dele, ou segundo advento, ocorrerá, certamente, em breve! Os
sinais estão por toda parte e noventa e nove por cento de todas as profecias estão cumpridas. A necessidade imperiosa deste
novo nascimento, agora, em Cristo, não somente do nosso nascimento fetal, Jesus indicou,
didaticamente, a um grande religioso do seu tempo(Nicodemos): Se você não nascer de novo (aceitar a regeneração que pode ser
feita em você pelo Espírito Santo) não pode ver, quanto mais entrar, no Reino de Deus, de conformidade com o evangelho de
João (Cap.3; Versic.1-16).
Noutras palavras, Jesus fala que o nascimento considerado por Deus é o do Espírito. Aqui não
se trata absolutamente da interpretação de que o novo nascimento é o que se dá após o espírito evoluído escapar da obrigação
de sempre retornar em outra existência no ciclo interminável de pagamento de pecados da encarnação anterior para cumprir a
lei do carma. A misericórdia de Deus não está nesta outra oportunidade de retorno e sim no perdão gratuito mediante o sacrifício
de Cristo. Ele quis dizer que nós precisamos ser, repetindo, regerados e regenerados pelo Espírito Santo, mediante à lavagem
da Palavra de Deus (estudo e prática dos ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada).
Enfim,
Ele quer renascer no nosso coração. Deus espera que deixemos de ser apenas criaturas ingratas, que é o que somos antes da
conversão, e nos tornemos filhos, retornando para os braços seguros D’ele, a fim de encontrarmos a paz de espírito e
de alma, assim como a felicidade que tanto ansiamos, especialmente nesse tempo de correria, relativização de valores, busca
desenfreada pelas sensações, prazeres e ansiedade que conduzem tantos ao estresse e até mesmo ao desenvolvimento de transtornos
mentais. Sem contar o embrutecimento e loucura, de que se dá exemplo as diversas formas de violência que explodem em lares
e na sociedade.
Só Deus pode nos capacitar e conduzir a vivermos moral e eticamente novamente dentro dos
padrões para os quais fomos criados e a confiança e pureza da nossa infância e varrer do nosso viver o egoísmo, o desamor,
a falsidade, a mentira. Somente com Ele vivendo em nós seremos capazes de limpar a nossa civilização do ódio, da violência,
da depravação, da corrupção e prostituição deste mundo e gerar um novo tempo onde predomine a fraternidade, solidariedade,
igualdade. Só com uma vida íntima N’Ele e com Ele, diferente da religiosidade
estéril e castradora da idade média, seremos capazes de nos libertar de todas as correntes de opressão, da ideologia, das
falsas religiões e nos conduzir à verdade.
Chamamos sua atenção pela última vez: não podemos
continuar sozinhos nessa luta, o Espírito Santo, que permanece na igreja de Jesus, nos conduzirá em vitória sobre todas as
tentações e provações. Basta confiarmos Nele.
Você tem que desejar e permitir o renascimento Dele em sua vida, se não o natal não passará
de mais uma data comemorativa, de mais uma festa e tudo terá passado e esquecido! Pare tudo nesses dias, reflita na vida
que você tem levado e faça a seguinte oração: “Jesus eu entendi o verdadeiro significado do natal, me arrependo do que
fiz e tenho feito e desejo e aceito o Senhor como meu único e suficiente salvador e que seja este o meu próprio natal”
Vá
a uma igreja genuinamente Cristã e diga ao reverendo que você aceitou a Jesus e Ele lhe ajudará no seu crescimento espiritual.
Não se preocupe, crê somente e receba-o, continue buscando intimidade com Ele, através da leitura da Bíblia e na conversa
com Ele(oração/meditação) porque quando Ele nascer verdadeiramente em você tudo haverá de ser esclarecido, todas as respostas
estarão ao seu alcance(de onde viemos, pra onde vamos, o que estamos fazendo aqui?), independentemente de você ser um filósofo,
cientista ou um mero religioso.
Este
é o caminho para a única, verdadeira e válida evolução, impossível para os homens sem Deus, mas possível para o homem, em
Cristo.
É
importante que fique claro que ainda que a meditação nos ajude a aliviar o estresse, conseguíssemos e prosseguíssemos evoluindo
de nada nos aproveitaria para solucionar o nosso principal problema com o nosso Criador,
porque é somente através desta comunhão com Ele que nos religamos com o céu. É importante que você saiba que nós só podemos
voltar para a eternidade com e em Deus se aceitarmos o único sacrifício possível para o perdão dos nossos pecados, feito pelo
cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Nada(dinheiro, posição, poder) pode comprar o seu perdão e passaporte para a
eternidade a não ser o sangue de Jesus (o cordeiro santo e imaculado) derramado na cruz do calvário para e por cada um de nós individualmente.
Na maioria dos casos, nascemos, nos batizamos e até nos crismamos
e disseram que éramos cristãos e acabamos continuando numa vida de mera religiosidade, contudo, sem esta conversão que produz
o surgimento do novo ser decorrente do novo nascimento em Jesus podemos até ser um pouco melhores do que naturalmente somos,
no entanto, não será somente a nossa simples religiosidade e a Igreja que nos salvará, ainda que tenhamos como verdade que
fora da igreja não há salvação. Não perca amigo esta chance! Aceite o presente precioso de Deus para você neste natal Ele
também pode ser seu “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para que todo aquele que
nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” de acordo com o registro do evangelho de João 3:16.
Para recebê-lo, não esqueça, você deve arrepender-se da vida que tem levado, distante de Deus,
e fazer uma sincera oração pessoal, que pode até ser diferente da que antes sugerimos, desde que inclua o convite para Jesus
morar com e em você. Ele garante que não rejeitara qualquer um de nós quando afirma
que aquele que for a Ele “de maneira alguma será lançado fora e, ainda, que o convite vem sendo feito há muito tempo
a você, já que Ele diz que sempre esteve batendo à porta do seu coração e que se você abrir Ele entrará e viverá para sempre
em e com você.
Retornando aos braços Dele encontraremos a forma de tornar a humanidade divina e ao mesmo
tempo verdadeiramente humana e, ainda, a forma correta para celebrar o verdadeiro significado do natal, desde já nos engajando
nas campanhas do natal sem fome e d’outras de fraternidade e solidariedade, na busca de ajudar os excluídos nossos irmãos,
que perambulam pelas ruas, embaixo das pontes, famintos e desempregados, nas cidades e no sofrido sertão do nosso Nordeste,
assim como usar a nossa voz profética para reivindicar junto às instâncias competentes a responsabilidade social do estado
no cumprimento de políticas públicas governamentais que lhes ampare, participar ativamente da evangelização do mundo e de
ações afirmativas de promoção da paz, do amor, da fraternidade e igualdade entre os homens. Feliz Natal! É o que lhe desejam
as Igrejas da Comunhão Anglicana.
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