A PÁSCOA DE CRISTO,O FILME DE MEL GIBSON (A PAIXÃO DE CRISTO) E O LIVRO E O FILME O CÓDIGO DA VINCI
A pergunta que parecia não querer calar na mídia após o conhecimento
do filme “A Paixão de Cristo” de Mel Gibson era quem matou Jesus Cristo e se a morte teria sido tão violenta.
Tudo passou e vimos a confirmação de todos os historiadores e biógrafos de Jesus de que
a morte dele se deu daquela forma como relatam os quatro evangelhos(Mateus, Marcos Lucas e João).
Agora, após a publicação da ficção histórica o Código da Vinci do escritor
Dan Brown e do filme inspirado na mesma obra, as novas inquietantes perguntas
são: Jesus era apenas um mestre comum que se casou com Maria Madalena e teve inclusive filha que deu origem à
dinastia merovíngia da França? Obviamente tudo muito apimentado e regado pelos novo gnosticismo que teima em retornar
pela via do esoterismo! Seriam verdadeiras tais afirmações, e se
verdadeiras, tais conhecimentos guardados pelo priorado de Sião seriam suficientes e bastantes para abalarar a crença de Cristãos?
Para chegarmos a uma resposta segura e isenta de apegos fanáticos temos que, de início,
rememorar o por quê, para que e por quem morreu Jesus?
E, ainda, se Maria Madalena teve o papel definitivo e relevante que a referida obra e
o filme afirmam, ainda que contado como ficção histórica, de ter sido preterida da liderança apostólica que Jesus lhe havia
reservado, o que seria muito mais do que a destacada presença, como líder entre as mulheres integrantes
da rede de apoio ao ministério de Jesus ( Salomé, mãe de Tiago e João; Maria de Betânia, irmã de Lázaro e, dentre
outras, sua própria mãe)?
Para saber a razão, o porquê do Cristo ter
se deixado sacrificar, como um cordeiro oferecido por Deus como mostra em cores
fortes o filme de Mel Gibson, aquele sobre a paixão de Cristo a que nos referimos ao início, com o objetivo de solucionar
o maior problema que o ser humano é portador, consciente ou não, que é o relativo ao seu relacionamento e comunicação
sintonização ou ré-sintonização (religamento) com o Deus Criador, temos que rememorar a saga da humanidade em busca
de verdades absolutas, seja nas mitologias, seja na filosofia, seja nas mais variadas formas e ramos da ciência, filha especialmente
desta última. Veremos adiante que os propósitos da saga dos cristãos são universais e de muito maior dimensão do que tem-se
levianamente afirmado na referida obra, reduzidora da importância de dimensão indizível a uma trama que apenas permite a cristandade
reafirmar que o Santo Grall é e sempre representou para nós a lenda do cálice
em que Cristo usou na última Santa Ceia. Isto se afirma após a leitura de várias das obras que a cada hora é escita e publicada
em torno deste assunto.
Vivemos na era pós-moderna (etapa atual de conclusões filosóficas afirmadas
pela filosofia após percorrer o longo caminho, após escapar a humanidade das garras da mitologia, na busca da verdade desde Tales de Mileto e demais filósofos congnominados de pré-socráticos, Sócrates,
Platão e Aristóteles, escolas filosófico-teológicas da patrística(Santo Agostinho e demais padres da igreja) e escolástica(Santo
Tomás de Aquino), Renê Descartes, Kant, Hegel, Marx, Nietzsche e Jean Paul Sartre), apenas para citar os mais importantes
viajantes dessa nau filosófica, na qual alguns historiadores afirmam que a história
já não deve ser a busca de fatos. A história, dizem eles, loucamente, devia ser
revisada com o fim de reforçar a auto-estima e promover intenções politicamente corretas. Com base nessa mentalidade, a história
pode ser moldada conforme o desejo do indivíduo, a fim de alcançar os objetivos desejados. Para esses os registros
do passado devem ser esmiuçados, editados e modificados para se amoldarem à nossa época. Vale dizer, o esforço de descobrir
os fatos deveria ser abandonado a favor de histórias de valor psicológico.
Como todos os conceitos na era da pós-modernidade,
ou da condição pós-moderna como preferem alguns filósofos e teólogos, especialmente do movimento que radicalizou na afirmação
do relativismo dessa pós-modernidade, a tendência revisional teológica de parte da Igreja Americana (incorporação dos
evangelhos gnósticos numa crescente busca de uma espiritualidade mística) e globalização(etapa atual de
uniformização de conceitos, procedimentos, difusão de informações, etc), o significado verdadeiro da páscoa
cristã tem sido ameaçado, mas apenas ameaçado mesmo, de ser substituído por alguma
novidade de plantão imposta por estes fenômenos. Só para nos reencaminhar para chegar ao tema central, lembre-se que anteriormente essa páscoa a que nos referimos foi reinventada com a identificação
com a festa dos coelhinhos e da degustação dos mais gostosos chocolates, agora
pela versão “verdadeira” da vida, obra e significado reducionista, pretendidos, ainda que através de uma ficção,
nesta obra absurda. Tudo isto são ventos que sopram para apagar signos e significados que o Prof. Langdom se mostra m especialista.
Voltemos, metodologicamente, ao filme a que fizemos alusão por primeiro já no título, lembra-se, isto mesmo - Paixão de Cristo
de Mel Gibson-, recomendado por todas as autoridades cristãs, que veio, sem dúvida,
em boa hora, trazer à nossa memória o preço que foi pago por Jesus para
que tivéssemos acesso direto, de uma vez por todas, ao Deus Criador do universo, demonstrando o quanto Deus
ama a toda a humanidade e que, através do caminho da conversão, ainda há esperança para toda a humanidade,
grande parte perdida em seu desespero existencial, apontado ao fim e ao cabo pela ditadura do relativismo dessa
visão ou condição pós-moderna; com reflexos diretos para a banalidade da vida. O que no filme, noutras produções
cinematográficas, e, ainda nas pomposas peças, não tem ficado absolutamente esclarecido é que
a morte e ressurreição de Jesus foram os fatos mais importantes para a humanidade e talvez para o universo, desde a
sua criação. Isto se afirma porque, mostram-se os fatos, mas nem sempre afirmam-se a verdade do significado destes.
Já da obra de Dan Brown, o Código da Vinci e do filme inspirado nesta, ao contrário do filme de Gibson, vem como um furacão, uma avalanche
de afirmações que dá dó, a ponto da revista veja não precisar de sequer um repórter especializado em teologia para mostrar
os grosseiros equívocos, procurando, num manifesto ataque a tudo que sabemos,
historicamente, dos evangelhos (Mateus, Marcos, Lucas e João) com
apoio nos escritos ou impropriamente denominados de evangelhos gnósticos (Tomé,
Felipe e Maria Madalena) como um vendaval em busca de reescrever a história com base em afirmações absolutamente mentirosas
da vida, obra e demonstração desse amor sublime de Jesus para com todos nós. Esses e outros escritos encontrados em
1945, no Egito, em Nag Ramadi, não são novidade para quem não se afasta da presente
e busca o conhecimento teológico, pois já foram confrontados e refutados(descartados) um a um no final do segundo século e
terceiro, data mais provável de suas “aparições”. O canon (conjunto verdadeiro das obras que retratam a pessoa
e obra de Jesus em vida foram todos escritos até o final do primeiro século. Os debates e embates para afastar a heresia gnóstica
foi vencido e todos os pais da igreja descartaram as absurdas afirmações que teimam em retornar à tona, especialmente neste
momento em que o esoterismo, o falso cientificismo do espiritualismo e desespero dos que esperaram da filosofia as respostas
às perguntas existenciais.
Por isso, para que não paire qualquer
dúvida sobre a verdadeira história e o significado dos fatos ocorridos naqueles três dias(Sexta - julgamento e crucificação
ou crucifixão, Sábado - ida do Cristo para pregar e libertar do hades os espíritos dos nossos antepassados
e Domingo - ressurreição) temos que compreender o porquê da necessidade daquele sacrifício de Jesus, para completar-se a obra
de Deus, antes da implantação do seu reino de amor, em plenitude, sobre todo o universo conhecido e desconhecido, queiram
os corruptos e degenerados, que não aceitam a conversão de amor, um novo nascimento, recomeço de vida, que lhes são oferecidos.
?Por que Deus, na pessoa de seu filho, teve que se humilhar, assumir a forma humana,
com todas as conseqüências e dificuldades de pertencer a uma família excluída(José e Maria), ser um homem sujeito a
todas as dificuldades e tentações, por 33(trinta e três) anos(período de sua infância à morte e ressurreição)? Ou estaríamos
diante de um espetáculo de um Deus exibicionista, pouco inteligente, ou aquele sacrifício era imprescindível e absolutamente
necessário acontecer.
Compreendendo isto veremos que é impossível não se afastar
qualquer possibilidade de Jesus ter se conformado em ser um simples mestre, casar-se com Maria Madalena e dar-lhe a
filha que a obra de Brown afirma ter nascido, viver, gozar a vida e morrer em ditosa velhice.
O verdadeiro significado desses fatos, que marcaram a história
humana, sempre haverá de ser, para os genuínos cristãos, o tempo do sacrifício do filho de Deus, substitutivamente,
por cada um de nós ali na cruz do calvário. É a confirmação e início da plenitude do reino de Deus entre nós. O nascimento
Dele é a vinda do reino de Deus até nós e sobre nós, cujos sinais já duram 2.000(dois mil) anos, apesar de toda a miséria,
especialmente existencial, que assola aqueles que ainda não se interessaram por Ele. A morte e a ressurreição
é o início dos tempos da plenitude da implantação do reino do amor, que destrona os opressores e as forças opressoras
que nos mantém a todos subordinados às forças do egoísmo, da ganância, dos vícios, do desamor, da dominação do forte
sobre o fraco, da violência e da indiferença.
Deus, vamos à resposta e explicação teológica, sendo
absolutamente justo e para afirmar esta justiça na condenação dos anjos que, sem razão, se rebelaram e comandam em cadeias
eternas os sistemas caídos haverá de submeter todos os homens ao seu Tribunal no fim da história e pela sua autocoerência
não poderá, ainda que tenha tanto amor pela sua criação, tratar justos e injustos da mesma forma, como se todos nós fôssemos
criancinhas que não sabemos as conseqüências dos nossos atos. Ao contrário, Ele nos dá e dará a subida (elevada)
honra de levar todos os nossos atos(manifestações de vontade) a sério! Não há um de nós sequer que possa nesse julgamento
ser absolvido! Pois às nossas ações desde que tivemos consciência do que é certo ou errado(adolescência) à velhice, sempre
penderam mais para a carne(desejos e instintos que nos assediam) do que para o espírito. Isto significa que se
acumularam mentiras, impurezas, realização de condutas que nem sempre foram as mais nobres, para com Deus, o próximo
e a nós próprios, onde os de maior gravidade são os cometidos pelas máfias da lavagem de dinheiro; da corrupção;
do narcotráfico e de toda a indústria de produtos que causam a destruição da maravilha criada milagrosamente que é o nosso
corpo; dos sistemas de prostituição, que coisificam o ser humano e toda a indústria de alienação dos seres humanos na nossa
MATRIX!
Neste Tribunal inescapável todos haveremos de comparecer, queiramos
ou não, quando deixarmos a nossa morada terrena e os mentirosos, os adúlteros, os efeminados, os corruptos,
os gananciosos, impuros, homicidas, suicidas, não arrependidos, já estão com suas sentenças proferidas, sem qualquer
possibilidade de recurso, porque não aceitaram o perdão que Deus nos oferece gratuitamente quando aceitamos Jesus
como nosso Salvador e Senhor!
Quando passamos a leva-Lo a sério e entramos em acordo de
paz e aceitamos a ajuda que Ele nos oferece de trocarmos o nosso fardo existencial pesado, pelo fardo leve, que se dá
nessa caminhada adornada pelos trilhos de seus ensinamentos e compromissos de construirmos uma sociedade mais justa, fraterna
e solidária, rumo à realização do reino de Deus em nós e sobre nós.
Deus, olhando para
a humanidade, não achou entre nós nenhum que não tivesse cometido pecado! Por isso, com sua misericórdia infinita, decidiu,
por amor a cada um de nós, oferecer o seu filho unigênito, para que, substitutivamente, viesse até nós e se oferecesse
como sacrifício puro, santo e agradável, para cumprir todas as disposições da lei mosaica e pagar por todos os pecados que
cometemos e vamos cometer, especialmente os involuntários!
Atenção: Nas leis e orientações que Deus trouxe aos homens
através de Moisés há disposições relacionadas com esse sacrifício para a purificação dos pecados. Quando um animal(cordeiro)
sem defeito era sacrificado em lugar daquele que tivera cometido o pecado, no que prefigurava a vinda do cordeiro imaculado,
sem pecado, que seria cognominado por João Batista como “O CORDEIRO DE DEUS QUE TIRA O PECADO DO MUNDO”!
Naquele dia, do Juízo
Final, aqueles que aceitaram e entraram em acordo com Deus, buscando viver a nova vida decorrente da genuína conversão,
esta nova chance de começarmos tudo de novo, que somente Ele pode nos conceder, em que o Espírito Santo
nos haverá de conduzir, já que estará em nós, nos nossos corpos, vivência e existência, terão sido absolutamente
perdoados e no lugar deles estará o sangue precioso derramado por Jesus para que, individualmente, fosse destruído
o escrito de dívida, que satanás afirma ter diante de Deus, das nossas faltas, logo, também, das nossas vidas e almas.
Aqui é que devemos situar o sacrifício do flagelo que Ele enfrentou
para nos libertar dessa dívida que muitas vezes passamos a vida sem nos encarar no espelho da existência e vê-la, quanto mais de assumi-la e tentar quita-la. Mesmo porque nós não temos olhos espirituais para vê-la
e nos preocuparmos com a forma de saldá-la.
Deus haverá de chorar lágrimas de sangue, mas já não poderá fazer
mais nada, pois as chances e o meio que nos pode dar possibilidade de absolvição foram rejeitados pelos não convertidos.
A páscoa, que para
os judeus originalmente significa a festa da libertação, em parte retratada no filme de Gibson, cabe aqui complementar
que significa, diferentemente do judaísmo, a passagem de Jesus no nosso meio, em nós individualmente, comunitariamente,
providenciando a nossa salvação para a libertação das mãos das forças tenebrosas capitaneadas pelo anjo caído(satanás), nos
assegurando e concedendo a certeza de que não precisamos morrer eternamente, como tudo que existe na humanidade e de
que existe a esperança da ressurreição e da participação nesse reino eterno a ser implantado em plenitude quando o nosso
tempo(cronos) se fundir com o tempo eterno de Deus(kairós) tem que ser vivida e experimentada individualmente.
Presta atenção: Deus não quer que enfrentemos esse Tribunal
sem o perdão que Ele paternalmente nos oferece, quando trocamos o nosso fardo de desesperança, desacertos, pelo
perdão já oferecido, cuja obra de expiação(pagamento de nossas dívidas) já se realizou.
Eis o nó da questão, saiba que mesmo sendo Deus Ele não pode deixar de cumprir a sua justiça, sob pena de subverter a história eterna da harmonização
do universo, quando os malfeitores(anjos caídos) e os induzidos pelo príncipe das trevas, terão seu castigo definitivo
e eterno decretados.
Daí eu lhe peço, eu lhe imploro, para o seu próprio bem, que não
importa a religião que você professe, não deixe de aceitar esse sacrifício, aceite a Jesus como seu Salvador e Senhor! Permita
que Ele passe em e por você, que o Espírito Santo seja seu condutor nesta vida para viver a verdadeira páscoa e
por certo todas as respostas aos seus questionamentos eternos virão com o tempo na caminhada nele e com Ele.
Quem poderia saber mais sobre todos os processos da complexidade
da vida, que construiu com a sua inteligência um mundo natural tão harmonioso e tão frágil e tão complexo; aquele que deu
a ordem de comando para o funcionamento de todos os nossos sistemas(digestivo, circulatório, imunológico, sistema nervoso
central e outros) que continuam a funcionar como se um piloto os estivesse pilotando, direcionando cada alimento das proteínas,
vitaminas, carboidratos e sais minerais para cada uma das vinte trilhões de células do seu corpo aquele que com a sua voz
e a sua inteligência fez e continua a recriar e expandir as galáxias que sequer os astrofísicos conseguem contar por isso
as estimaram em cem bilhões; Por certo Ele tem a melhor explicação sobre tudo o que precisamos saber e os caminhos melhores
a percorrer.
Entregar seu caminho, confiar Nele., entrar em aliança com Ele
e procurar manter-se Nele lhe garante todos os privilégios
para todo o sempre, ou seja, de além do tempo humano até a eternidade.
Nascer de novo, que grande aventura, quem não gostaria de fazê-lo
já que não não escolhemos como nascer, onde ou como! Pois Ele lhe dá esta chance. Foi Ele,
Jesus, que deixou didativamente as diretrizes no Evangelho de João, quando nos conta a história de um homem muito sábio, doutor
da Lei Mosaica (Torá e a Tanac), que lhe foi procurar para saber qual o caminho da salvação, qual a forma de nos sentirmos
em paz com a nossa consciência ao invés de buscar apenas apagar os resquícios de nossas culpas recomenda por Sigmund Freud,
quando afirmou a (Nicodemus), como certamente também a Maria Madalena, que não se trata de apenas ter uma religião ou
ostentar um manual de ética e moral que nem sempre se consegue obedecer: Se você não nascer de novo(aceitar o perdão e a regeneração
que pode ser feita em você pelo Espírito Santo) não pode ver o Reino de Deus, muito menos entrar ou, dizemos nós, ser absolvido no Tribunal a que é impossível não comparecermos.
Estes dias que já
passaram, semana da paixão de Cristo são atemporais e Ele Deus os fazem presentes para o ser humano cada dia e durante todos
os dias da nossa pergrinação nesse pálido ponto azul como inignmaticamente denominava o físico Carl Seagan ao referir-se à
nossa morada, ao nosso lindo planeta, e são para rememorarmos o sacrifício
de Jesus na cruz das 9(nove) h da manhã às 3(três) da tarde daquela sexta-feira ali no gólgota, para que nós fóssemos
poupados, se fazendo cordeiro de Deus para tirar os pecados do mundo, através daquele intenso flagelo que o filme
de Gibson nos mostra.
Ele e ninguém mais poderia oferecer-se voluntariamente como sacrifício vivo bastante e suficiente para
propiciar o nosso retorno para a nossa verdadeira casa na eternidade com Deus.
Permitir que
Ele nasça, renasça e venha viver em cada um de nós individualmente é como
se nos deixasse engravidar de um Reino de Deus que começa dentro de nós e passa para as estruturas sociais e se plenificará
com a própria presença de Jesus em sua Segunda vinda com os santos anjos para recolher aqueles que aceitaram o acordo
do perdão que Deus oferece gratuitamente, para a maior festa cósmica já celebrada, em que o mundo material destes será
tragado pelo espiritual, isto para os pré-milenistas ou vira para estar conosco para sempre após o julgamento de todos nós,
como afirmam os amilenistas.
Sabe, afirmamos com
toda a convicção, que o que levou Maria Madalena a amar espiritualmente
Jesus tão profundamente a ponto de servi-lo como uma serva é o mesmo que o levará a amá-lo.
Por muito certo e muitas vezes já afirmaram para você que você
pode evoluir, ascender, via esforço pessoal, na nossa força bruta e quantas vezes já iniciamos na yoga, na meditação transcendental
e alguns poucos privilegiados conseguiram algum progresso pelo menos para ter o que se chama quando não conhecemos plenamente
as maravilhas que Deus tem preparado para a partir dos primeiros passos dessa nova caminhada, nova caminhada mesmo! É com
muito amor, respeito pela sua pessoa, que eu não posso concluir sem dizer para você uma verdade! A transformação, evolução,
impossível para nós homens, em nossa força bruta, se tornará possível com e em
Deus, assim como ocorreu com Ela.
Fale com Ele agora mesmo, pois eu lhe asseguro com toda a convicção
que Ele está lhe esperando há muito para ouvi-lo, curá-lo dos vícios mais difíceis de abandonar, soerguê-lo ou reerguê-lo,
dar vestes novas e recebê-lo de volta, pois cada um de nós é o filho pródigo da parábola, através de uma simples oração e
procure um reverendo e diga-lhe que agora você quer crescer espiritualmente ou vá a uma igreja evangélica para prosseguir
aprendendo!
Ele quer abraçar a sua existência, quer compartilhar com você
os seus sucessos e lhe amparar nos seus fracassos!
Quanto às mentiras da ficção de Dan Brown apanhe agora
ou quando puder a sua Bíblia e leia o evangelho do melhor dos historiadores evangelistas Lucas e você verá (virá) que
nada subsistirá de dúvida acerca da vida e obra de Jesus.
Leia o Livro a Fraude
do Código da Vinci de Erwin Lutzer à venda em qualquer livraria evangélica(Luz e Vida), por exemplo, para complementar
a certeza de que as afirmações de “O Código Da Vinci” não têm qualquer fundamento.
Feliz páscoa, mesmo no dia de hoje já distante dela, pois
hoje pode ser a sua páscoa e que andemos todos no único caminho verdadeiro: Cristo e seus ensinamentos.
MENSAGEM PASCAL ANO 2006